E haverá sempre o último beijo
A última bala
O último abraço
A soterrar-se no espaço de tempo
que nascem as flores
crescem as árvores
nascem amores.
Aqui jaz o “não"
A primeira porta que se abre
A primeira cadeira que se senta
O primeiro doce que se oferece
O primeiro beijo que encosta a parede
A primeira cama que toca os corpos
O primeiro olhar,
Do primeiro amor.
Castro